As condições associadas à fisiopatologia da dermatite atópica canina envolvem alterações na barreira cutânea e resposta exacerbada a alergênicos. A piodermite superficial recorrente é uma condição frequentemente encontrada, chegando a ser relatadas em mais de 60% de casos. Além dos protocolos de pulsoterapia antibiótica, atualmente não recomendados, a bacterina derivada de S. aureus é empregada desde a década de 90 para tratamento de piodermite recorrente em cães e recentemente no controle da piodermite associada á DAC.
Eficácia comprovada de 88% em animais tratados e acompanhados por um período de um a três anos.