Como os danos dos raios ultravioleta são cumulativos, a maioria dos casos envolve animais idosos.
A doença começa como uma manchinha avermelhada na pele e se torna uma ferida que não cicatriza ou, se cicatriza, volta logo em seguida.
Nos gatos, as lesões malignas tendem a surgir nas pálpebras, no focinho, na pele interna das orelhas e na região entre os olhos e as orelhas.
Nos cachorros, a área de risco é o abdomem.
Vale frisar que, quanto mais precoce o diagnóstico, maiores são as chances de cura.